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Do lixo à arte

  • escoladavidapoa
  • 19 de jun. de 2017
  • 1 min de leitura

O som da guitarra clássica sai de duas grandes latas de goiabada. Uma máquina de raio-X usada serve de percussão. A velha saladeira de alumínio recebeu cordas afinadas e se transformou em um violino. Tampas metálicas de garrafas de cerveja funcionam, perfeitamente, bem como chaves para um saxofone. No cuidado com o meio ambiente, 20 crianças e adolescentes moradores de uma comunidade, na periferia de Assunção, no Paraguai, descobriram sua vocação musical.

Eles integram uma orquestra de câmara, com instrumentos feitos de material reciclado no aterro sanitário onde seus pais trabalham como catadores. Da orquestra, ouve-se de Beethoven, Mozart, Vivaldi e Bach a Beatles e Sinatra, além de polcas e guarânias. Os jovens fazem tanto sucesso que são convidados a se apresentar em diversos lugares. Já vieram ao Brasil, por exemplo, e alguns deles realizaram o sonho de conhecer o Rio de Janeiro.

Esse belo exemplo reforça que uma forma eficiente de trabalhar com reciclagem na educação infantil é criar, por meio de atividades lúdicas, possibilidades de reaproveitar materiais. Dar novos formatos e utilidades para o que parecia ser apenas lixo. Além de mostrar, na prática, os efeitos positivos dessas ações para a conservação do meio ambiente.


 
 
 

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