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Educação e afeto, coisas que a Escola da Vida entende bem

  • Comunicando Amor
  • 20 de mar. de 2017
  • 2 min de leitura

A educação infantil tem um papel muito maior do que imaginamos. Não é apenas um lugar para as crianças ficarem enquanto seus pais trabalham, é um espaço onde elas desenvolvem sua autonomia e realizam suas primeiras relações sociais fora de casa. Por isso, é muito importante que haja um vínculo entre a educação e o afeto, para que elas se sintam acolhidas e seguras e possam brincar e realizar atividades de aula tranquilas.

A Escola da Vida preza muito por um contato entre professores, alunos, funcionários e famílias em que tenha muito amor, carinho, respeito e diálogo. Essa relação afetuosa é vista dentro e fora de sala de aula. “A conversa com os pais não é só na agenda. É sim uma conversa de vizinho, muitas vezes”, conta Iassana Scariot, psicóloga da Escola da Vida há cerca de um ano e meio. Essa relação positiva e esse contato próximo entre as famílias e escola acabam fazendo com que muitas vezes a criança acabe confundindo esses dois núcleos. “Não é a toa que muitas vezes as crianças chamam as professoras de tia, de avó, de mãe. É um dos meios que a criança encontra de expor seus sentimentos, sua afetividade, seu carinho”, explica Iassana.

Nesse contexto afetivo, a escola também auxilia a criança a organizar a sua rotina. “No ensino infantil, muitas vezes a criança vai querer brincar e vai esquecer de ir no banheiro, vai esquecer de comer porque é muito mais interessante brincar. Eu também concordo que é muito mais interessante brincar e é por isso que a criança acaba precisando de nós adultos para organizar um pouco essa rotina dela. Pra mostrar pra ela o quanto é importante brincar e depois lavar as mãos, comer e depois dar uma descansada”, conta Iassana. Além de auxiliar a criança organizar seu dia a dia e entender a importância de elementos de uma rotina, a Escola da Vida fornece cuidados que algumas crianças podem não ter dentro de casa, como cinco refeições no dia, por exemplo. “A gente não sabe, mas muitas crianças podem comer somente aqui, dormir somente aqui, brincar somente aqui”, ressalta Iassana.

O resultado desse cuidado vinculado com a educação é visto em sala de aula na maneira como as crianças se relacionam. Abraços, por exemplo, não são raros entre elas. Ou também em comportamentos bem sutis, como em um momento quando algumas crianças estavam formando seus nomes com letrinhas e diziam coisas como, ‘me passa a letra “a”, por favor?’, ‘me dá uma “licencinha”?’. A Escola da Vida nos permite dizer que o amor contagia e quando relacionado com o ensino, não tem como dar errado!


 
 
 

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